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domingo, 12 de junho de 2011

ESTORIA VERIDICA DO CAO HACHICO...

Ontem,após estudar um pouco,com a mente "cansada",resolvi "relaxar" assistindo TV.
Ia começar o filme " SEMPRE AO SEU LADO"...e,caramba! Pra que fui assistir?
Da metade do filme em diante,deu trabalho para que eu pudesse ve-lo,pois,nao parava de chorar com a estoria linda e verdadeira desse filme!
O filme inicia-se numa classe de alunos que tinham que apresentar uma redaçao sobre quem eles julgavam seu heroi...e,o neto de Ueno (interpretado por Richard Gere)começou a falar sobre o cao de seu avô...no começo,seus coleguinhas começaram a "debochar" da narrativa dele,mas,com o continuar,o silencio se fez presente!
Era a estoria de um cao...
"Em 1924 Hachikō foi trazido a Tóquio pelo seu dono, Hidesaburō Ueno, um professor do departamento de agricultura da Universidade de Tóquio. O professor Ueno, que sempre foi um amante de cães, nomeou-o Hachi (Hachikō é o diminutivo de Hachi) e o encheu de amor e carinho. Hachikō acompanhava Ueno desde a porta de casa até a não distante estação de trens de Shibuya, retornando para encontrá-lo ao final do dia. A visão dos dois, que chegavam na estação de manhã e voltavam para casa juntos na noite, impressionava profundamente todos os transeuntes. A rotina continuou até maio do ano seguinte, quando numa tarde o professor não retornou em seu usual trem, como de costume. A vida feliz de Hachikō como o animal de estimação do professor Ueno foi interrompida apenas um ano e quatro meses depois. Ueno sofrera um AVC na universidade naquele dia, nunca mais retornando à estação onde sempre o esperara Hachikō.
Fui buscar sua estoria...e encontrei!!!
No filme,nao se fala sobre a passagem do enterro de Ueno e a reaçao de seu Hachico...mas,há relatos assim:
A história diz que na noite do velório, Hachikō, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz como, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachikō pulou dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.
Depois que seu dono morreu, Hachikō foi enviado para viver com parentes do professor Ueno, que morava em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, e quando um ano se passou e ele ainda não tinha se acostumado à sua nova casa, Ao perceber que seu antigo mestre já não morava na casa em Shibuya, Hachikō ia todos os dias à estação de Shibuya, da mesma forma como ele sempre fazia, e esperou que ele voltasse para casa. Todo dia ele ia e procurava a figura do professor Ueno entre os passageiros E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros. Hachikō esperava pelo retorno de seu dono e amigo.
A figura permanente do cão à espera de seu dono atraiu a atenção de alguns transeuntes. Muitos deles, frequentadores da estação de Shibuya, já haviam visto Hachikō e o professor Ueno indo e vindo diariamente no passado. Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu mestre, ficaram tocados e passaram então a trazer petiscos e comida para aliviar sua vigília.
Por 10 anos contínuos Hachikō aparecia ao final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono.
Hachikō finalmente começou a ser percebido pelas pessoas na estação de Shibuya. Naquele mesmo ano, um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde conheceu a história da vida de Hachikō. Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita, e logo após seu encontro com Hachikō, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época havia apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachikō da estação de Shibuya. O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachikō.

Na madrugada de 8 de março de 1934, com idade de 11 anos, ele deu seu último suspiro em uma rua lateral à estação de Shibuya. A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso, seu mestre, foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachikō estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses, e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Um dia de luto foi declarado.
A estoria diz que:Seus ossos foram enterrados em um canto da sepultura do professor Ueno (no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tóquio), para que ele finalmente se reencontrasse com o mestre a quem ele havia ansiado por tantos anos. Sua pele foi preservada, e uma figura empalhada de Hachikō pode ainda ser vista no Museu Nacional de Ciências em Ueno."

A verdade desse filme era "mostrar" a lealdade de um cao dessa raça,para com seu dono...uma estoria de amor,lealdade,IMORTALIDADE.E,qdo seu neto terminou a estoria dizendo do pq o cao hachico era seu heroi,nao tinha na sala um coleguinha sequer que nao estivesse chorando de emoçoes!
Eu nao conseguia tb ficar indiferente a esse AMOR LEAL...pois,tive na minha vida 2 caes fieis,que eram assim! E minha mente voltou a eles!!!
Mas,estou colocando a estoria verdadeira desse cao,para que "possamos" ver e sentir que,o AMOR INCONDICIONAL pode sim ser praticado,sentido,vivido...principalmente pelos seres humanos...
E,que tenhamos ainda TEMPO para mudarmos nossas atitudes para com nossos irmaos em cristo.
abraços,
dicinha

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